26. —O senhor, porém, lhe disse: “Você é um servo mau e preguiçoso! Não foi você mesmo que disse que colho em campo que não plantei e que ajunto onde não semeei?
27. A sua obrigação, portanto, era ter depositado o meu dinheiro no banco para que eu, quando voltasse, o recebesse com juros.
28. Tirem dele as mil moedas de prata, e dêem-nas ao que já tem dez.
29. Pois aquele que tem receberá ainda mais, e terá muito mais do que realmente precisa; mas aquele que não tem, até o que ele tem lhe será tirado.
30. Quanto a este servo inútil, joguem-no para fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes”.