13. Os seres viventes pareciam carvão aceso; eram como tochas. O fogo ia de um lado a outro entre os seres viventes, e do fogo saíam relâmpagos e faíscas.
14. Os seres viventes iam e vinham como relâmpagos.
15. Enquanto eu olhava para eles, vi uma roda ao lado de cada um deles, diante dos seus quatro rostos.
16. Esta era a aparência das rodas e a sua estrutura: reluziam como o berilo; as quatro tinham aparência semelhante. Cada roda parecia estar entrosada na outra.
17. Quando se moviam, seguiam nas quatro direções dos quatro rostos e não se viravam enquanto iam.
18. Seus aros eram altos e impressionantes e estavam cheios de olhos ao redor.
19. Quando os seres viventes se moviam, as rodas ao seu lado se moviam; quando se elevavam do chão, as rodas também se elevavam.
20. Para onde quer que o Espírito fosse, os seres viventes iam, e as rodas os seguiam, porque o mesmo Espírito estava nelas.
21. Quando os seres viventes se moviam, elas também se moviam; quando eles ficavam imóveis, elas também ficavam; e, quando os seres viventes se elevavam do chão, as rodas também se elevavam com eles, porque o mesmo Espírito deles estava nelas.
22. Acima das cabeças dos seres viventes estava o que parecia uma abóbada, reluzente como gelo, e impressionante.
23. Debaixo dela cada ser vivente estendia duas asas ao que lhe estava mais próximo e com as outras duas asas cobria o corpo.
24. Ouvi o ruído de suas asas quando voavam. Parecia o ruído de muitas águas, parecia a voz do Todo-poderoso. Era um ruído estrondoso, como o de um exército. Quando paravam, fechavam as asas.
25. Então veio uma voz de cima da abóbada sobre as suas cabeças, enquanto eles ficavam de asas fechadas.