18. E todos os que trabalhavam levavam uma espada na cintura. O vigia, que devia tocar a corneta para dar o alarme, ficava perto de mim.
19. E eu disse ao povo, e aos seus oficiais, e às suas autoridades:— O trabalho é muito espalhado, e por isso nós ficamos muito longe uns dos outros nas muralhas.
20. Se vocês ouvirem a corneta tocando o alarme, reúnam-se em volta de mim. O nosso Deus lutará por nós.
21. E assim, todos os dias, desde o nascer do sol até a hora em que as estrelas apareciam de noite, metade de nós trabalhava nas muralhas enquanto os outros ficavam de guarda, armados com lanças.