9. Quando o homem, a moça e o empregado iam saindo, o pai disse:— Olhe! Agora já é quase noite. É melhor você ficar para passar a noite aqui. Logo vai ficar escuro. Fique aqui e divirta-se. Amanhã você poderá se levantar cedo e viajar de volta para casa.
12. Mas o patrão respondeu:— Não vamos parar numa cidade onde o povo não é israelita. Vamos continuar até Gibeá.
13. É melhor a gente andar mais um pouco e passar a noite em Gibeá ou Ramá.
14. Então passaram pela cidade de Jebus e continuaram a viagem. O sol já se havia escondido quando eles chegaram a Gibeá, cidade da tribo de Benjamim.
15. Aí saíram da estrada para passar a noite na cidade. O levita chegou e se sentou na praça. Mas ninguém o convidou para dormir na sua casa.
16. E aconteceu que passou por ali um velho que estava voltando do seu trabalho na roça. Ele era da região montanhosa de Efraim, mas estava morando em Gibeá. O povo dali era da tribo de Benjamim.
17. O velho viu o viajante na praça e perguntou:— De onde você é? Para onde vai?
18. O levita respondeu:— Eu estou viajando de Belém de Judá para bem longe, para a região montanhosa de Efraim, onde moro. Fui a Belém e agora estou voltando para casa, mas ninguém me ofereceu hospedagem para esta noite.
19. Nós temos alimento e palha para os jumentos, e pão e vinho para mim, para a minha concubina e para o meu empregado. Temos tudo o que precisamos.
20. O velho disse:— Venham comigo; vocês serão bem recebidos na minha casa. Eu cuidarei de vocês. Por favor, não passem a noite na praça.
21. Então ele os levou para a sua casa e deu de comer aos jumentos. Os seus hóspedes lavaram os pés, comeram e beberam.