14. Não vai comer nada que seja feito de uvas. Não vai tomar nem vinho nem cerveja e não vai comer nenhuma comida proibida. Ela deve fazer tudo o que eu disse.
15-16. Manoá não sabia que aquele era o Anjo do Senhor. E disse:— Por favor, não vá embora ainda. Espere, que nós vamos cozinhar um cabrito para você.— Se eu ficar, não comerei a sua comida! — respondeu o Anjo. — Mas, se você quiser prepará-la, então queime-a como oferta ao Senhor.
17. Manoá disse:— Qual é o seu nome? Nós precisamos saber para poder prestar-lhe uma homenagem quando acontecer aquilo que você disse.
18. — Por que você quer saber o meu nome? — perguntou o Anjo. — O meu nome é um mistério.
19. Então Manoá pegou o cabrito e cereais e os ofereceu numa pedra ao Senhor, o Deus dos mistérios.
20. Enquanto as chamas subiam do altar, Manoá e a sua mulher viram o Anjo do Senhor subir para o céu, no meio das chamas. Aí se ajoelharam e encostaram o rosto no chão.
21. Manoá e a sua mulher nunca mais viram o Anjo. E Manoá compreendeu que aquele homem era o Anjo do Senhor.
22. Então disse à mulher:— Nós vamos morrer porque vimos Deus!
23. Porém ela respondeu:— Se o Senhor nos quisesse matar, não teria aceitado nossas ofertas. Ele não nos teria mostrado tudo isso, nem falado todas essas coisas.
24. A mulher de Manoá deu à luz um filho e pôs nele o nome de Sansão. O menino cresceu, e o Senhor o abençoou.
25. Sansão estava no campo de Dã, entre Zora e Estaol, quando começou a sentir que o Espírito do Senhor o dirigia.