13. Eles não deixam que eu fuja, procuram me destruir,e ninguém os faz parar.
14. Entram por uma brecha da muralhae no meio das ruínas se jogam contra mim.
15. Eu fico apavorado.A minha honra foi como que varrida para longe pelo vento;a minha prosperidade passou como se fosse uma nuvem.
16. “Agora já não tenho vontade de viver;o desespero tomou conta de mim.
17. De noite os ossos me doem muito;a dor que me atormenta não para.