23. Quiriataim, Bete-Gamul, Bete-Meão,
24. Queriote e Bosra. Todas as cidades de Moabe, de longe e de perto, foram condenadas.
25. O poder de Moabe foi esmagado, e a sua força foi destruída. Eu, o Senhor, estou falando.
26. E o Senhor continuou:— Façam com que Moabe fique bêbado, pois se revoltou contra mim, o Senhor Deus. Moabe rolará no seu próprio vômito, e os outros zombarão dele.
27. Moabe, você lembra de como zombou do povo de Israel? Você tratou esse povo como se tivesse sido preso junto com uma quadrilha de ladrões.
28. — Vocês que vivem em Moabe, abandonem as suas cidades e vão viver no meio das rochas. Façam como as pombas que constroem os seus ninhos na beira dos precipícios.
29. Temos ouvido falar do orgulho de Moabe. Esse povo é orgulhoso, soberbo, vaidoso e cheio de si.
30. Eu, o Senhor, conheço o seu orgulho. Os moabitas se gabam de coisas que não valem nada, coisas que acabam.
31. Por isso, eu chorarei por todo o povo de Moabe e pelo povo de Quir-Heres.
32. Chorarei mais pelo povo de Sibma do que pelo povo de Jazer. Cidade de Sibma, você é como uma parreira; os seus ramos passam por cima do mar Morto e vão até a cidade de Jazer. Mas agora os inimigos acabaram com as suas plantações de cereais e de uvas.
33. A felicidade e a alegria desapareceram das boas terras de Moabe. Não se faz mais vinho; não há ninguém para fazer vinho e gritar de alegria.
34. — O povo das cidades de Hesbom e Eleal grita, e o seu grito pode ser ouvido até em Jasa. Pode ser ouvido pelos moradores de Zoar e até em Horonaim e Nova Eglate. O próprio riacho Ninrim secou.