25. No entanto, Senhor, meu Deus, tu me mandaste comprar terras na presença de testemunhas, apesar de os babilônios estarem quase tomando a cidade.
26. Então o Senhor me respondeu:
27. — Eu sou o Senhor, o Deus de toda a humanidade. Nada é impossível para mim.
28. Por isso, vou entregar esta cidade ao rei Nabucodonosor, da Babilônia, e ao seu exército, e eles a tomarão.
29. Os babilônios, que estão atacando, vão entrar na cidade e pôr fogo nela. Eles queimarão as casas onde o povo me tem provocado queimando incenso ao deus Baal nos terraços e derramando bebidas como oferta a outros deuses.
30. Desde o princípio, o povo de Israel e o povo de Judá só têm feito coisas más. As suas maldades têm provocado a minha ira.
31. Esta cidade tem provocado a minha ira e o meu furor desde o dia em que foi construída. Eu resolvi acabar com ela
32. por causa de todas as maldades que têm sido feitas pelo povo de Israel e pelo povo de Judá, pelos seus reis e autoridades, pelos seus sacerdotes e profetas e pelo povo de Jerusalém.
33. Eles me viraram as costas. E, embora eu continuasse ensinando essa gente, eles não escutaram, não aprenderam a lição, nem deram atenção às ameaças.
34. Até ídolos horrorosos eles colocaram no Templo construído em meu nome e o profanaram.
35. No vale de Ben-Hinom, eles construíram altares ao deus Baal, para ali queimar os seus filhos e as suas filhas em honra do deus Moloque. Eu não lhes dei ordem para isso e nunca pensei que eles fizessem uma coisa tão nojenta como essa e levassem o povo de Judá a pecar.