9. Por isso, eu a entreguei aos seus amantes assírios, a quem ela tanto desejava.
10. Eles a deixaram nua, prenderam os seus filhos e filhas e depois a mataram com uma espada. Em toda parte, as mulheres falavam a respeito do fim que ela teve.
11. — Apesar de ter visto isso, Oolibá se tornou uma prostituta ainda mais sem-vergonha e imoral do que a irmã.
12. Ela também se apaixonou pelos nobres e pelos oficiais assírios — soldados de uniformes vistosos — e pelos oficiais da cavalaria, todos eles jovens simpáticos.
13. Vi que ela era totalmente imoral; assim a segunda irmã seguiu o mesmo caminho da primeira.
16. Logo que viu as figuras desses oficiais, Oolibá apaixonou-se por eles e mandou que mensageiros fossem falar com eles na Babilônia.
17. Os babilônios vieram para ter relações com Oolibá. Eles se aproveitaram dela e cometeram com ela tantas imoralidades, que ela ficou com nojo deles.
18. Oolibá ficou nua em público, e todo o mundo ficou sabendo que era prostituta. Eu fiquei revoltado contra ela, como havia ficado contra a sua irmã.
19. Ela afundou cada vez mais na prostituição, fazendo como nos tempos de moça, quando era prostituta no Egito.