10. Eles a deixaram nua, prenderam os seus filhos e filhas e depois a mataram com uma espada. Em toda parte, as mulheres falavam a respeito do fim que ela teve.
11. — Apesar de ter visto isso, Oolibá se tornou uma prostituta ainda mais sem-vergonha e imoral do que a irmã.
12. Ela também se apaixonou pelos nobres e pelos oficiais assírios — soldados de uniformes vistosos — e pelos oficiais da cavalaria, todos eles jovens simpáticos.
13. Vi que ela era totalmente imoral; assim a segunda irmã seguiu o mesmo caminho da primeira.
14-15. — Oolibá se afundou cada vez mais na imoralidade. Foi atraída pelas figuras esculpidas na parede e pintadas de vermelho vivo. Eram figuras de altos oficiais da Babilônia. Eles usavam cinturões e turbantes de luxo.
16. Logo que viu as figuras desses oficiais, Oolibá apaixonou-se por eles e mandou que mensageiros fossem falar com eles na Babilônia.
17. Os babilônios vieram para ter relações com Oolibá. Eles se aproveitaram dela e cometeram com ela tantas imoralidades, que ela ficou com nojo deles.
18. Oolibá ficou nua em público, e todo o mundo ficou sabendo que era prostituta. Eu fiquei revoltado contra ela, como havia ficado contra a sua irmã.
19. Ela afundou cada vez mais na prostituição, fazendo como nos tempos de moça, quando era prostituta no Egito.
20. Ela ficou apaixonada por homens sensuais, de membros grandes e tão fogosos no seu desejo como jumentos e cavalos.
21. — Assim, Oolibá, você quis repetir a imoralidade dos seus tempos de moça no Egito, quando os homens apalpavam os seus seios, e você perdeu a virgindade.