1. Filho meu, se serviste de fiador ao teu próximo, se, com um aperto de mãos, te comprometeste por um estranho,
2. e ficaste enredado pelas declarações que saíram da tua boca, então és prisioneiro de tua própria palavra.
3. Agora, filho meu, considerando que caíste nas mãos do teu companheiro, vai e humilha-te diante dele; insiste, incomoda e importuna esse teu próximo;
4. não te permitas conciliar o sono, nem que teus olhos pestanejem; não descanses.