31. Graças, porém, à tua grandiosa misericórdia, não os destruíste por completo, pois és Deus bondoso e generoso.
32. Agora, pois, nosso Deus, ó Deus portentoso, amoroso, justo, temível, leal à tua aliança e misericórdia, não fiques indiferente a toda a aflição que se abateu sobre nós, sobre nossos reis e sobre os nossos líderes, sobre os nossos sacerdotes e sobre os nossos profetas, assim como sobre os nossos antepassados e sobre todo o teu povo, desde a época dos monarcas da Assíria até estes nossos dias.
33. Em tudo o que nos sobreveio agiste com todo amor e justiça; procedeste com lealdade para conosco mesmo quando fomos infiéis a ti.