21. Tive receio de ti, porquanto és um homem muito severo. Tira o que não puseste e colhes o que não semeaste!’.
22. Então o senhor o julgou: ‘Por tuas próprias palavras eu o condenarei, servo mau! Sabias que eu sou homem rigoroso, que tiro o que não depositei e ceifo o que não semeei.
23. Sendo assim, por que não investiu o meu dinheiro no banco? E, então, no meu retorno, o receberia com juros’.