21. Ele repousa debaixo dos lotos, no esconderijo dos juncos e no pântano.
22. Os lotos cobrem-no com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.
23. Quando o rio se enfurece e transborda, ele não teme; sente-se plenamente seguro, ainda que o Jordão chegue às suas bordas.
24. Poderá alguém capturá-lo quando estiver olhando ou ferir-lhe o nariz por meio de uma armadilha?