6. mas apostataram da fé, sim, é impossível que tais pessoas sejam reconduzidas ao arrependimento; tendo em vista que contra si mesmos estão crucificando outra vez o Filho de Deus, e zombando publicamente dele.
7. Porquanto a terra que absorve a chuva que cai de tempo em tempo, e dá colheita proveitosa àqueles que a cultivam, recebe a bênção de Deus.
8. Todavia, a terra que produz espinhos e ervas daninhas é inútil, e logo será amaldiçoada. Seu fim é ser lançada ao fogo. Vivendo como herdeiros de Deus
9. Quanto a vós outros, no entanto, ó amados, estamos convencidos de que a vossa situação é muito melhor, sendo beneficiados com as bênçãos decorrentes da salvação.
10. Porquanto Deus não é injusto para se esquecer do vosso trabalho e do amor que revelastes para com o seu Nome, pois servistes os santos, e ainda os servis.
11. Desejamos, contudo, que cada um de vós demonstre o mesmo esforço dedicado até o fim, para que tenhais a plena certeza da esperança,
12. de maneira que não vos torneis negligentes, mas imiteis aqueles que, por intermédio da fé e da longanimidade, recebem a herança prometida. A promessa de Deus é imutável
13. Quando Deus fez sua promessa a Abraão, jurou por si mesmo, tendo em vista não haver outro maior por quem jurar;
14. e declarou: “Esteja certo de que o abençoarei e farei numerosos os seus descendentes”.
15. Sendo assim, havendo Abraão esperado com paciência certeira, alcançou a promessa.
16. Ora, os homens juram por quem é maior que eles, e para eles o juramento confirma a palavra empenhada, pondo fim a toda discussão.
17. Do mesmo modo, Deus, querendo demonstrar de forma mais clara aos herdeiros da promessa a imutabilidade de seu propósito, interveio com juramento,
18. para que nós, que nos refugiamos no acesso à esperança proposta, sejamos grandemente encorajados por meio de duas afirmações imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta.