3. Então, declarou o SENHOR: “Por causa da malignidade do ser humano mortal, o Espírito que lhe dei não permanecerá nele para sempre; portanto, ele não viverá além dos cento e vinte anos!”
4. Ora, naquela época, e também algum tempo depois, havia nefilins na terra, quando os filhos de Deus possuíram as filhas dos homens e elas lhes deram filhos. Esses gigantes foram os heróis dos tempos antigos, homens rudes e famosos!
5. Contudo, o SENHOR observou que a perversidade do ser humano havia crescido muito na terra e que toda a motivação das ideias que provinham das suas entranhas era sempre e somente inclinada à prática do mal.
6. Então o SENHOR entristeceu-se muito por haver criado os seres humanos sobre a terra, e esse sentimento feriu profundamente seu coração.
7. Declarou então o SENHOR: “Farei desaparecer da superfície do solo os seres humanos que criei, todos os homens; os grandes animais até os pequenos seres; e as aves do céu. Arrependo-me de havê-los feito!”
8. Contudo, a Noé, o SENHOR demonstrou sua graça e misericórdia.
9. Eis a história de Noé:
10. Noé gerou três filhos: Sem, Cam e Jafé.
11. A terra se perverteu diante de Deus e encheu-se de violência.
12. Deus observou a terra e viu a que ponto de perversão havia chegado toda a humanidade, com suas práticas malignas.
13. Então declarou Deus a Noé: “Eis que darei fim a todos os seres humanos, porquanto a terra encheu-se de violência por causa deles. Eu os destruirei juntamente com a terra.
14. Faze uma arca de madeira resinosa; tu a farás de caniços e a calafetarás com betume por dentro e por fora.
15. Exatamente deste modo a farás: para o comprimento da arca, trezentos côvados; para sua largura, cinquenta côvados; para sua altura, trinta côvados.
16. Farás um teto para a arca e o rematarás um côvado mais alto; farás a entrada da arca pelo lado, e farás um primeiro, um segundo, e um terceiro andar.
17. Da minha parte, mandarei o Dilúvio, muitas e muitas águas sobre a terra, a fim de que exterminem de debaixo do céu toda a carne que tiver fôlego de vida: tudo o que há sobre a face da terra deve perecer!