23. e juro que não ficarei com nada do que é teu, nem um fio de linha ou uma tira de sandália, para que jamais venhas a reclamar: “Abrão ficou rico à minha custa!”
24. Nada quero para mim, senão o que os meus servos comeram e a porção pertencente a Aner, Escol e Manre, os quais me acompanharam. Que eles recebam seu devido quinhão!