14. e tornavam-lhes extenuante e amarga a vida, com duros serviços: a preparação da argila, a fabricação de tijolos, vários trabalhos nos campos, e toda espécie de tarefas que os obrigavam a realizar.
15. O rei do Egito ordenou às parteiras dos hebreus, das quais uma se chamava Sifrá e a outra, Pua:
16. “Quando ajudardes as hebreias a dar à luz, observai o sexo das crianças. Se for menino matai-o. Se for menina deixai-a viver!”
17. As parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram o que o rei do Egito lhes havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem.
18. Assim, pois, o rei do Egito chamou as parteiras e interrogou-as: “Por que agiste desse modo, e deixastes os meninos viverem?”
19. Elas responderam ao Faraó: “As mulheres dos hebreus não são como as egípcias. São cheias de vida e, antes que as parteiras cheguem, já deram à luz”.
20. As parteiras eram tementes a Deus, e por esse motivo Ele foi benevolente para com elas e o povo ia se tornando cada vez mais numeroso e ainda mais fortalecido.