3. Porquanto posso dar testemunho de que contribuíram de livre vontade na medida de seus bens, e até mesmo acima disso!
4. Pois nos solicitaram, com muita insistência, o privilégio de participar da assistência em favor dos santos.
5. E não simplesmente fizeram o que esperávamos, mas primeiramente deram a si mesmos ao Senhor, e a nós pela vontade de Deus.
6. De tal maneira que pedimos a Tito que, assim como já havia começado, semelhantemente completasse essa expressão de graça da vossa parte.
7. Todavia, assim como tendes transbordado em tudo, em fé, em palavra, em conhecimento, em toda a dedicação e no amor que temos despertado em vós, vede que igualmente transbordeis nesse privilégio de contribuir.
8. Não vos digo isso como quem dá ordens, mas para provar a sinceridade do vosso amor, mediante a comparação com a dedicação de outros.
9. Pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, tornou-se pobre por vossa causa, para que fosseis enriquecidos por sua pobreza.
10. Portanto, esse é meu conselho: convém que façais vossas contribuições, já que desde o ano passado fostes os primeiros, não somente a contribuir, mas também a sugerir esse plano de cooperação.
11. Agora, pois, completai a obra, a fim de que a forte disposição de realizá-la seja igualada ao zelo em concluí-la, de acordo com os bens que possuís.
12. Porque, se existe disposição, isso é aceitável conforme o que alguém possui, e não segundo o que não tem.
13. Entretanto, nosso desejo não é que outros sejam aliviados enquanto sejais sobrecarregados, mas que haja justo equilíbrio.
14. No presente momento, a vossa fartura suprirá a grande necessidade deles, para que, de igual modo, a abundância deles venha a suprir a vossa privação, e assim haja igualdade.