4. Pois as armas da nossa guerra não são terrenas, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas!
5. Destruímos vãs filosofias e a arrogância que tentam levar as pessoas para longe do conhecimento de Deus, e dominamos todo o pensamento carnal, para torná-lo obediente a Cristo.
6. E estaremos preparados para repreender qualquer atitude rebelde, assim que alcançardes a perfeita obediência.
7. Por hora, observais tão somente a aparência externa dos eventos. Se alguém está convicto de que pertence a Cristo, deveria considerar este fato: assim como essa pessoa, nós também somos propriedades de Cristo.
8. Pois ainda que eu tenha me gloriado um pouco mais da autoridade que o Senhor nos outorgou, não me envergonho desse sentimento, pois essa autoridade é para edificá-los e não para destruí-los.
9. Não desejo que vos pareça que minha intenção é amedrontá-los com minhas cartas.
10. Pois, como alardeiam alguns: “as cartas dele são duras e exigentes, contudo ele pessoalmente não impressiona, e sua pregação é desprezível”.
11. Considerem tais pessoas que aquilo que somos em carta quando estamos distantes, seremos em atitudes, quando estivermos presentes.