32. Esteja em festa a campina, e tudo quanto nela existe! Regozijem-se todas as árvores da floresta,
33. cantem diante do SENHOR, porque Ele vem. Sim, Ele vem julgar a terra; Ele governará o mundo com justiça e os povos com fidelidade!’
34. Aleluia! Daí graças ao SENHOR, porquanto Ele é bom; o seu amor dura para sempre!
35. Salva-nos, SENHOR, nosso Deus, e recolhe-nos dentre as nações pagãs, a fim de que possamos dar graças ao teu santo Nome e fazer do teu louvor a nossa glória perene.
36. Bendito seja o SENHOR, Deus de Israel, desde sempre e para sempre! Que todo o povo declare: “Amém!” Aleluia!
37. Então Davi deixou Asafe e seus parentes perante a Arca da Aliança de Yahweh com o objetivo de ali ministrarem regularmente, em conformidade com as devidas prescrições para cada dia.
38. Também determinou que Obede-Edom e seus sessenta e oito parentes cooperassem na ministração. Obede-Edom, filho de Jedutum, e também Hosa, serviram como porteiros.
39. Davi ordenou que o sacerdote Zadoque e seus parentes, também sacerdotes, servissem diante do Tabernáculo do SENHOR, a Habitação de Yahweh nas colinas de Gibeon,
40. a fim de, regularmente, de manhã e à tarde, apresentarem holocaustos sobre o altar dos sacrifícios, de acordo com tudo o que está escrito na Torá, a Lei de Yahweh, o SENHOR, como Ele mesmo havia ordenado a Israel.
41. Com eles estavam Hemã e Jedutum e os demais que haviam sido nomeados para ministrarem louvores ao SENHOR, exclamando: “Ó Deus! Eterno é o teu amor!”
42. Hemã e Jedutum eram responsáveis pela execução das trombetas, dos címbalos e de todos os demais instrumentos musicais que acompanham os cânticos de adoração a Deus. Os filhos de Jedutum foram designados para servirem como porteiros.
43. Então todo o povo partiu, cada um para a sua residência, e Davi também foi para casa, a fim de abençoar e passar algum tempo com sua família.