8. (pois a redenção da sua vida é caríssima, de sorte que os seus recursos não dariam;)
9. para que continuasse a viver para sempre, e não visse a cova.
10. Sim, ele verá que até os sábios morrem, que perecem igualmente o néscio e o estúpido, e deixam a outros os seus bens.
11. O pensamento íntimo deles é que as suas casas são perpétuas e as suas habitações de geração em geração; dão às suas terras os seus próprios nomes.
12. Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.
13. Este é o destino dos que confiam em si mesmos; o fim dos que se satisfazem com as suas próprias palavras.
14. Como ovelhas são arrebanhados ao Seol; a morte os pastoreia; ao romper do dia os retos terão domínio sobre eles; e a sua formosura se consumirá no Seol, que lhes será por habitação.
15. Mas Deus remirá a minha alma do poder do Seol, pois me receberá.
16. Não temas quando alguém se enriquece, quando a glória da sua casa aumenta.
17. Pois, quando morrer, nada levará consigo; a sua glória não descerá após ele.
18. Ainda que ele, enquanto vivo, se considera feliz e os homens o louvam quando faz o bem a si mesmo,