Provérbios 7:4-14 João Ferreira Almeida Atualizada (AA)

4. Dize à sabedoria: Tu és minha irmã; e chama ao entendimento teu amigo íntimo,   

5. para te guardarem da mulher alheia, da adúltera, que lisonjeia com as suas palavras.   

6. Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando eu,   

7. vi entre os simples, divisei entre os jovens, um mancebo falto de juízo,   

8. que passava pela rua junto à esquina da mulher adúltera e que seguia o caminho da sua casa,   

9. no crepúsculo, à tarde do dia, à noite fechada e na escuridão;   

10. e eis que uma mulher lhe saiu ao encontro, ornada à moda das prostitutas, e astuta de coração.   

11. Ela é turbulenta e obstinada; não param em casa os seus pés;   

12. ora está ela pelas ruas, ora pelas praças, espreitando por todos os cantos.   

13. Pegou dele, pois, e o beijou; e com semblante impudico lhe disse:   

14. Sacrifícios pacíficos tenho comigo; hoje paguei os meus votos.   

Provérbios 7