Provérbios 25:9-27 João Ferreira Almeida Atualizada (AA)

9. Pleiteia a tua causa com o teu próximo mesmo; e não reveles o segredo de outrem;   

10. para que não te desonre aquele que o ouvir, não se apartando de ti a infâmia.   

11. Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo.   

12. Como pendentes de ouro e gargantilhas de ouro puro, assim é o sábio repreensor para o ouvido obediente.   

13. Como o frescor de neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam, porque refrigera o espírito dos seus senhores.   

14. como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba de dádivas que não fez.   

15. Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda quebranta os ossos.   

16. Se achaste mel, come somente o que te basta, para que porventura não te fartes dele, e o venhas a vomitar.   

17. Põe raramente o teu pé na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti, e te aborreça.   

18. Malho, e espada, e flecha aguda é o homem que levanta falso testemunho contra o seu próximo.   

19. Como dente quebrado, e pé deslocado, é a confiança no homem desleal, no dia da angústia.   

20. O que entoa canções ao coração aflito é como aquele que despe uma peça de roupa num dia de frio, e como vinagre sobre a chaga.   

21. Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe pão para comer, e se tiver sede, dá-lhe água para beber;   

22. porque assim lhe amontoarás brasas sobre a cabeça, e o Senhor te recompensará.   

23. O vento norte traz chuva, e a língua caluniadora, o rosto irado.   

24. Melhor é morar num canto do eirado, do que com a mulher rixosa numa casa ampla.   

25. Como água fresca para o homem sedento, tais são as boas-novas de terra remota.   

26. Como fonte turva, e manancial poluído, assim é o justo que cede lugar diante do ímpio.   

27. comer muito mel não é bom; não multipliques, pois, as palavras de lisonja.   

Provérbios 25