6. Têm que habitar nos desfiladeiros sombrios, nas cavernas da terra e dos penhascos.
7. Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.
8. São filhos de insensatos, filhos de gente sem nome; da terra foram enxotados.
9. Mas agora vim a ser a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.
10. Eles me abominam, afastam-se de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.