9. contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova.
10. O homem, porém, morre e se desfaz; sim, rende o homem o espírito, e então onde está?
11. Como as águas se retiram de um lago, e um rio se esgota e seca,
12. assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus não acordará nem será despertado de seu sono.
13. Oxalá me escondesses no Seol, e me ocultasses até que a tua ira tenha passado; que me determinasses um tempo, e te lembrasses de mim!
14. Morrendo o homem, acaso tornará a viver? Todos os dias da minha lida esperaria eu, até que viesse a minha mudança.