11. o qual outrora te foi inútil, mas agora a ti e a mim é muito útil;
12. eu to torno a enviar, a ele que é o meu próprio coração.
13. Eu bem quisera retê-lo comigo, para que em teu lugar me servisse nas prisões do evangelho;
14. mas sem o teu consentimento nada quis fazer, para que o teu benefício não fosse como por força, mas, sim, espontâneo.
15. Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o recobrasses para sempre,
16. não já como escravo, antes mais do que escravo, como irmão amado, particularmente de mim, e quanto mais de ti, tanto na carne como também no Senhor.
17. Assim pois, se me tens por companheiro, recebe-o como a mim mesmo.
18. E, se te fez algum dano, ou te deve alguma coisa, lança-o minha conta.
19. Eu, Paulo, de meu próprio punho o escrevo, eu o pagarei, para não te dizer que ainda a ti mesmo a mim te deves.
20. Sim, irmão, eu quisera regozijar-me de ti no Senhor; reanima o meu coração em Cristo.
21. Escrevo-te confiado na tua obediência, sabendo que farás ainda mais do que peço.
22. E ao mesmo tempo, prepara-me também pousada, pois espero que pelas vossas orações hei de ser concedido.
23. Saúda-te Epafras, meu companheiro de prisão em Cristo Jesus,
24. assim como Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores.