16. Ai de ti, ó terra, quando o teu rei é criança, e quando os teus príncipes banqueteiam de manhã!
17. Bem-aventurada tu, ó terra, quando o teu rei é filho de nobres, e quando os teus príncipes comem a tempo, para refazerem as forças, e não para bebedice!
18. Pela preguiça se enfraquece o teto, e pela frouxidão das mãos a casa tem goteiras.
19. Para rir é que se dá banquete, e o vinho alegra a vida; e por tudo o dinheiro responde.
20. Nem ainda no teu pensamento amaldições o rei; nem tampouco na tua recâmara amaldiçoes o rico; porque as aves dos céus levarão a voz, e uma criatura alada dará notícia da palavra.