Deuteronômio 32:25-40 João Ferreira Almeida Atualizada (AA)

25. Por fora devastará a espada, e por dentro o pavor, tanto ao mancebo como à virgem, assim à criança de peito como ao homem encanecido.   

26. Eu teria dito: Por todos os cantos os espalharei, farei cessar a sua memória dentre os homens,   

27. se eu não receasse a vexação da parte do inimigo, para que os seus adversários, iludindo-se, não dissessem: A nossa mão está exaltada; não foi o Senhor quem fez tudo isso.   

28. Porque são gente falta de conselhos, e neles não há entendimento.   

29. Se eles fossem sábios, entenderiam isso, e atentariam para o seu fim!   

30. Como poderia um só perseguir mil, e dois fazer rugir dez mil, se a sua Rocha não os vendera, e o Senhor não os entregara?   

31. Porque a sua rocha não é como a nossa Rocha, sendo até os nossos inimigos juízes disso.   

32. Porque a sua vinha é da vinha de Sodoma e dos campos de Gomorra; as suas uvas são uvas venenosas, seus cachos são amargos.   

33. O seu vinho é veneno de serpentes, e peçonha cruel de víboras.   

34. Não está isto encerrado comigo? selado nos meus tesouros?   

35. Minha é a vingança e a recompensa, ao tempo em que resvalar o seu pé; porque o dia da sua ruína está próximo, e as coisas que lhes hão de suceder se apressam a chegar.   

36. Porque o Senhor vindicará ao seu povo, e se arrependerá no tocante aos seus servos, quando vir que o poder deles já se foi, e que não resta nem escravo nem livre.   

37. Então dirá: Onde estão os seus deuses, a rocha em que se refugiavam,   

38. os que comiam a gordura dos sacrifícios deles e bebiam o vinho das suas ofertas de libação? Levantem-se eles, e vos ajudem, a fim de que haja agora refúgio para vós.   

39. Vede agora que eu, eu o sou, e não há outro deus além de mim; eu faço morrer e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar da minha mão.   

40. Pois levanto a minha mão ao céu, e digo: Como eu vivo para sempre,   

Deuteronômio 32