9. Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto; lisonjeiam com a sua língua.
10. Declara-os culpados, ó Deus; caiam por seus próprios conselhos; lança-os fora, por causa da multidão das suas transgressões, pois se revoltaram contra ti.
11. Mas alegrem-se todos os que confiam em ti; exultem eternamente, porquanto tu os defendes; e em ti se gloriem os que amam o teu nome.
12. Pois tu, Senhor, abençoarás ao justo; circundá-lo-ás da tua benevolência, como de um escudo.