3. A minha boca falará da sabedoria; e a meditação do meu coração será de entendimento.
4. Inclinarei os meus ouvidos a uma parábola: decifrarei o meu enigma na harpa:
5. Por que temerei eu nos dias maus, quando me cercar a iniquidade dos que me armam ciladas?
6. Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas,