9. E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e era que, mordendo alguma serpente a alguém, olhava para a serpente de metal, e ficava vivo.
10. Então os filhos de Israel partiram, e alojaram-se em Oboth.
11. Depois, partiram de Oboth, e alojaram-se nos outeiros de Abarim, no deserto que está defronte de Moab, ao nascente do sol.
12. Dali partiram, e alojaram-se junto ao ribeiro de Zered.
13. E dali partiram, e alojaram-se desta banda de Arnon, que está no deserto e sai dos termos dos amorreus; porque Arnon é o termo de Moab, entre Moab e os amorreus.
14. Pelo que se diz no livro das guerras do Senhor: Contra Vaéb em Sufa, e contra os ribeiros de Arnon,
15. E contra a corrente dos ribeiros, que se volve para a situação de Ar, e se encosta aos termos de Moab.
16. E dali partiram para Beer; este é o poço do qual o Senhor disse a Moisés: Ajunta o povo, e lhe darei água.
17. (Então Israel cantou este cântico: Sobe, poço, e vós cantai dele:
18. Tu, poço, que cavaram os príncipes, que escavaram os nobres do povo e o legislador com os seus bordões.) E do deserto partiram para Matana;
19. E de Matana para Naaliel, e de Naaliel para Bamoth;
20. E de Bamoth ao vale que está no campo de Moab, no cume de Pisga, e à vista do deserto.
21. Então Israel mandou mensageiros a Seón, rei dos amorreus, dizendo:
22. Deixa-me passar pela tua terra; não nos desviaremos pelos campos nem pelas vinhas; as águas dos poços não beberemos; iremos pela estrada real até que passemos os teus termos.
23. Porém Seón não deixou passar a Israel pelos seus termos; antes Seón congregou todo o seu povo e saiu ao encontro de Israel, ao deserto, e veio a Jaaz, e pelejou contra Israel,