13. E disse o anjo do Senhor a Manué: De tudo quanto eu disse à mulher se guardará ela.
14. De tudo quanto procede da vide de vinho não comerá, nem vinho nem bebida forte beberá, nem coisa imunda comerá: tudo quanto lhe tenho ordenado guardará.
15. Então Manué disse ao anjo do Senhor: Ora deixa que te detenhamos, e te preparemos um cabrito.
16. Porém o anjo do Senhor disse a Manué: Ainda que me detenhas, não comerei do teu pão; e, se fizeres holocausto, o oferecerás ao Senhor. Porque não sabia Manué que fosse o anjo do Senhor.
17. E disse Manué ao anjo do Senhor: Qual é o teu nome? para que, quando se cumprir a tua palavra, te honremos.
18. E o anjo do Senhor lhe disse: Por que perguntas assim pelo meu nome, visto que é maravilhoso?
19. Então Manué tomou um cabrito e uma oferta de manjares, e os ofereceu sobre uma penha, ao Senhor: e obrou o anjo maravilhosamente, vendo-o Manué e sua mulher.
20. E sucedeu que, subindo a chama do altar para o céu, o anjo do Senhor subiu na chama do altar: o que vendo Manué e sua mulher, caíram em terra sobre os seus rostos.
21. E nunca mais apareceu o anjo do Senhor a Manué, nem a sua mulher; então conheceu Manué que era o anjo do Senhor.