17. Porventura o que aborrecesse o direito governaria? E quererás tu condenar aquele que é justo e poderoso?
18. Ou dir-se-á a um rei: Ó Belial? Ou aos príncipes: Ó ímpios?
19. Quanto menos àquele que não faz aceção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra das suas mãos.
20. Eles num momento morrem; e até à meia-noite os povos são perturbados, e passam, e os poderosos são tomados sem mão.
21. Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.
22. Não há trevas, nem sombra de morte, onde se escondam os que obram a iniquidade.