11. Moab esteve descansado desde a sua mocidade, e as suas fezes repousaram; não foi mudado de vaso para vaso, nem foi para cativeiro; por isso, conservou o seu sabor, e o seu cheiro não se alterou.
12. Portanto, eis que vêm dias, diz o Senhor, em que lhe enviarei derramadores, que farão andar a grandes passos; e despejarão os seus vasos, e romperão os seus odres.
13. E Moab terá vergonha de Camos, como se envergonhou a casa de Israel de Betel, sua confiança.
14. Como direis: Somos valentes e homens fortes para guerra?
15. Moab está destruído, e subiu das suas cidades, e os seus mancebos escolhidos desceram à matança, diz o rei, cujo nome é o Senhor dos Exércitos.
16. Está prestes a vir a perdição de Moab; e apressa-se muito o seu mal.
17. Condoei-vos dele, todos os que estais em redor dele e todos os que sabeis o seu nome; dizei: Como se quebrou a vara forte, o cajado formoso!
18. Desce da tua glória, e assenta-te em seco, ó moradora, filha de Dibon; porque o destruidor de Moab subiu contra ti, e desfez as tuas fortalezas.
19. Põe-te no caminho, e espia, ó moradora do Aroer: pergunta ao que vai fugindo; e à que escapou dize: Que sucedeu?
20. Moab está envergonhado, porque foi quebrantado; uivai e gritai: anunciai em Arnon que Moab está destruído.
21. Também o julgamento veio sobre a terra da campina: sobre Holon, e sobre Jaza, e sobre Mefaat,
22. E sobre Dibon, e sobre Nebo, e sobre Beth-diblataim,
23. E sobre Quiriataim, e sobre Beth-gamul, e sobre Beth-meon,
24. E sobre Querioth, e sobre Bozra; e até sobre todas as cidades da terra de Moab, as de longe e as de perto.
25. Está cortado o poder de Moab, e quebrantado o seu braço, diz o Senhor.