7. Sobre os montes altos e levantados pões a tua cama; e a eles sobes para oferecer sacrifícios.
8. E detrás das portas e das ombreiras, pões os teus memoriais; porque a outros, mais do que a mim, te descobres, e sobes, alargas a tua cama, e fazes concerto com eles: amas a sua cama, onde quer que a vês.
9. E vais ao rei com óleo, e multiplicas os teus perfumes; e envias os teus embaixadores para longe, e te abates até aos infernos.
10. Na tua comprida viagem, te cansaste; mas não dizes: Não há esperança; o que buscavas achaste, por isso, não adoeces.
11. Mas de quem tiveste receio ou temor, para que mentisses, e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? não é, porventura, porque eu me calo, e isso já desde muito tempo, e me não temes?
12. Eu publicarei a tua justiça, e as tuas obras que não te aproveitarão.