7. E, olhando ele para trás de si, viu-me a mim e chamou-me; e eu disse: Eis-me aqui.
8. E ele me disse: Quem és tu? E eu lhe disse: Sou amalequita.
9. Então ele me disse: Peço-te, arremessa-te sobre mim, e mata-me, porque angústias me têm cercado, pois toda a minha vida está ainda em mim.
10. Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei, porque bem sabia eu que não viveria depois da sua queda, e tomei a coroa que tinha na cabeça, e a manilha que trazia no braço, e as trouxe aqui ao meu senhor.
11. Então apanhou David os seus vestidos e os rasgou, como também todos os homens que estavam com ele.
12. E prantearam, e choraram, e jejuaram até à tarde por Saul, e por Jónatas, seu filho, e pelo povo do Senhor, e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada.
13. Disse, então, David ao mancebo que lhe trouxera a nova: De onde és tu? E disse ele: Sou filho de um homem estrangeiro, amalequita.
14. E David lhe disse: Como não temeste tu estender a mão para matares o ungido do Senhor?
15. Então chamou David um dos mancebos, e disse: Chega e lança-te sobre ele. E ele o feriu, e morreu.
16. E disse-lhe David: O teu sangue seja sobre a tua cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: Eu matei o ungido do Senhor.