6. As portas do rio se abrirão, e o palácio se derreterá.
7. Pois determinado está; ela será levada cativa, será levada para cima, e as suas servas a acompanharão, gemendo como pombas, batendo no peito.
8. Nínive desde que existe tem sido como um tanque de águas, porém elas agora fogem. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás.
9. Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque não têm fim as provisões, abastança há de todo gênero de objetos desejáveis.
10. Vazia, e despojada, e esgotada está, e desfaleceu o seu coração, e tremem os joelhos, e em todos os lombos há dor, e o rosto de todos eles empalidece.
11. Onde estão agora o covil dos leões e as pastagens dos leõezinhos, onde passeava o leão velho, e o filhote do leão, sem haver ninguém que os espantasse?
12. O leão arrebatava o que bastava para os seus filhotes, e estrangulava a presa para as suas leoas, e enchia de presas as suas cavernas, e de rapina, os seus covis.
13. Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos, e queimarei na fumaça os teus carros, e a espada devorará os teus leõezinhos, e arrancarei da terra a tua presa, e não se ouvirá mais a voz dos teus embaixadores.