6. A escuridão tome aquela noite, e não se regozije ela entre os dias do ano, e não entre no número dos meses!
7. Ah, que estéril seja aquela noite, e voz de júbilo não entre nela!
8. Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam o dia, que estão prontos para levantar o seu pranto.
9. Escureçam-se as estrelas do seu crepúsculo; que espere a luz, e não venha, e não veja o raiar da alva!
10. Porque não fechou as portas do ventre, nem escondeu dos meus olhos a canseira.
11. Por que não morri eu desde a madre? E ao sair do ventre, não expirei?
12. Por que me receberam os joelhos? E por que os peitos, para que mamasse?
13. Porque já agora jazeria e repousaria; dormiria, e então haveria repouso para mim,