18. Se eu saio ao campo, eis aqui os mortos à espada, e se entro na cidade, eis aqui os enfermos de fome; e até os profetas e os sacerdotes correram em roda na terra, e não sabem nada.
19. Porventura já de todo rejeitaste Judá? ou a tua alma repugna Sião? Por que nos feriste de tal modo que já não há cura para nós? Aguarda-se pela paz, e nada há de bem; e pelo tempo da cura, e eis aqui turbação.
20. Ah, Senhor! Conhecemos a nossa impiedade e a maldade de nossos pais, porque pecamos contra ti.
21. Não nos rejeites por causa do teu nome; não abatas o trono da tua glória; lembra-te, e não anules o teu convênio conosco.
22. Porventura há, entre as vaidades dos gentios, quem faça chover? ou podem os céus dar chuvas? não és tu aquele, ó Senhor nosso Deus? Portanto, em ti esperaremos, pois tu fazes todas essas coisas.