22. E havia uma semelhança de firmamento sobre as cabeças dos seres viventes, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre as suas cabeças.
23. E debaixo do firmamento estavam as suas asas estendidas, uma voltada para a outra; cada um tinha duas, que lhe cobriam o corpo de um lado; e cada um tinha outras duas, que os cobriam do outro lado.
24. E andando eles, ouvi o ruído das suas asas, como o ruído de muitas águas, como a voz do Onipotente, a voz de um estrondo, como o estrépito de um exército; parando eles, abaixavam as suas asas.
25. E ouviu-se uma voz por cima do firmamento, que ficava por cima das suas cabeças; parando eles, abaixavam as suas asas.