17. Pelo que odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me parece penosa; porque tudo é vaidade e aflição de espírito.
18. Também eu odiei todo o meu trabalho, em que eu trabalhei debaixo do sol, visto que eu havia de deixá-lo ao homem que viesse depois de mim.
19. Porque quem sabe se será sábio ou tolo? Todavia se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei, e em que procedi sabiamente debaixo do sol; também isso é vaidade.
20. Pelo que eu me apliquei a fazer que o meu coração perdesse a esperança de todo o trabalho, em que trabalhei debaixo do sol.
21. Porque há homem que trabalha com sabedoria, e conhecimento, e destreza; todavia deixará o seu trabalho, como porção sua, a um homem que não trabalhou nele; também isso é vaidade e um grande mal.
22. Porque, que obtém o homem de todo o seu trabalho, e fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?