6. Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.
7. Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces por detrás do teu véu.
8. Sessenta são as rainhas, e oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número.
9. Porém uma é a minha pomba, a minha perfeita, a única de sua mãe, e a mais querida daquela que a deu à luz; vendo-a, as filhas a chamarão bem-aventurada, as rainhas e as concubinas a louvarão.
10. Quem é esta que aparece como a alva do dia, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército com bandeiras?
11. Desci ao jardim das nogueiras, para ver os novos frutos do vale, para ver se floresciam as vides e brotavam as romãzeiras.
12. Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu nobre povo.
13. Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a sulamita como para as fileiras de dois exércitos?