12. Cristo entrou uma vez por todas no lugar santíssimo, no verdadeiro santuário, não com o sangue de bodes e bezerros, mas com o seu próprio sangue. Foi deste modo que ele nos libertou para sempre dos nossos pecados.
13. Ora, o sangue de bodes e touros e a cinza de uma bezerra queimada, derramados segundo o ritual sobre as pessoas que se tornam ritualmente impuras, fazem com que essas pessoas estejam purificadas exteriormente.
14. Quanto maior poder não há de ter então o sangue de Cristo! É que ele, conduzido pelo Espírito de Deus, ofereceu-se a si mesmo como vítima sem defeito. O seu sangue purifica-nos a consciência do pecado que leva à morte, a fim de podermos servir o Deus vivo.