10. disse-lhe: «Por que é que o meu senhor presta atenção a quem lhe anda a dizer que David lhe quer fazer mal?
11. O meu senhor pode reconhecer agora mesmo, que o Senhor o pôs ao alcance das minhas mãos, na gruta. Pediram-me para o matar, mas tive compaixão. Eu nunca levantarei a minha mão contra o meu rei, pois é meu senhor, o escolhido do Senhor.
12. Veja bem, meu senhor, como eu tenho um pedaço de pano da sua capa. Cortei-o, mas não quis matar o rei. Fique, pois, a saber que não há em mim nem maldade nem revolta contra o rei. Nunca pequei contra o meu senhor. O rei é que tenciona tirar-me a vida.
13. Que o Senhor julgue entre nós dois e me defenda. Quanto a mim, nunca levantarei a minha mão contra o rei.