12. Ela levava o tecido aos patrões e estes pagavam-lhe pelo serviço. No dia sete do mês de Adar, ela terminou de fazer uma peça de tecido e a entregou aos patrões. Eles pagaram-lhe pelo serviço e também lhe deram de presente um cabrito.
13. Quando ela chegou a casa, o cabrito começou a balir. Eu perguntei logo: «De onde veio esse cabrito? Não me digas que roubaste esse animal! Se o roubaste, leva-o de volta aos donos. Não temos o direito de comer qualquer coisa que tenha sido roubada.»
14. Ela respondeu: «É que, além de me pagarem, ainda me ofereceram este cabrito.» Eu não quis acreditar e insisti com ela para que devolvesse o cabrito aos patrões, envergonhado com o seu procedimento. Mas Ana disse: «Onde estão as esmolas que dás? Onde estão as obras de caridade que fazes? Agora a gente fica a saber quem tu realmente és.»