7. E agora lembrem-se daquilo que ele fez por vós e deem-lhe graças em voz alta. Louvem a Deus, que faz justiça; deem glória ao Rei eterno.
8. Neste país onde estou prisioneiro, dou graças a Deus e falo do seu poder e da sua grandeza a uma nação de pecadores. Arrependam-se, pecadores, e façam o que Deus aprova. Pois talvez ele seja bondoso e tenha misericórdia de vós.
9. Eu dou graças ao meu Deus, o rei do céu, e todo o meu ser se alegra com a sua grandeza.
10. Que todos falem do seu poder e deem graças a Deus em Jerusalém. Jerusalém, a santa cidade de Deus, será castigada por causa dos pecados do seu povo; mas depois Deus terá compaixão dos que fazem o que é justo.
11. Povo de Jerusalém, dá graças a Deus, pois ele é bom, e louva o Rei eterno. O teu templo será reconstruído, e todos se alegrarão de novo.
12. Que Deus encha de alegria todos os prisioneiros que voltaram para Jerusalém, e que ele mostre o seu amor a todos os perseguidos, agora e para sempre.
13. A luz de Jerusalém brilhará em todo o mundo e de longe virão para ela muitos povos. Moradores dos lugares mais distantes da terra virão a fim de adorarem o santo Deus, trazendo as suas ofertas para as apresentarem ao rei do céu. Gerações sem fim cantarão de alegria em Jerusalém e o nome da cidade que Deus ama permanecerá para sempre.
14. Malditos sejam todos os que odeiam a cidade de Jerusalém! Malditos sejam todos os que destruírem e derrubarem as suas muralhas! Malditos sejam os que puserem abaixo as suas torres e incendiarem as suas casas! Mas serão abençoados eternamente aqueles que a tratarem com respeito.