32. Os habitantes da terra não são nada aos seus olhos; os anjos e os homens estão debaixo do seu domínio. Ninguém se pode opor à sua vontade nem pedir-lhe contas do que faz.
33. Quando recuperei o juízo, recebi novamente a honra, a majestade e a glória que me são devidas. Os meus oficiais e nobres acolheram-me com alegria e foi-me restituído o poder real, mais ainda do que tinha antes.
34. Por isso, eu, Nabucodonosor, louvo, honro e dou glória ao Rei do Céu. Tudo o que ele faz está certo e são justos os seus caminhos. Sim, ele tem poder para humilhar os orgulhosos!»