10. Depois de lhes ter despertado o ânimo, deu-lhes ordens, apontando-lhes ao mesmo tempo a má-fé dos não-judeus e a transgressão dos juramentos que faziam.
11. Armou cada um dos seus homens não com a segurança de escudos e lanças, mas com o encorajamento dado com as nobres palavras, e contou-lhes um sonho digno de confiança, uma espécie de visão que os fez animar.
12. A visão foi a seguinte: Onias, que fora sumo sacerdote, homem de bem e de caráter, modesto no aspeto, gentil no trato, eloquente e elegante no discurso, desde criança exercitado na prática de todas as virtudes, de mãos estendidas orava por toda a comunidade judaica.