41. E assim, todos louvaram o Senhor, o justo juiz, que faz patentes as coisas escondidas.
42. E voltaram-se para a oração, pedindo que o pecado fosse completamente perdoado. E o nobre Judas, exortou o povo a guardar-se sem pecado, vendo com os seus próprios olhos o que havia acontecido, por causa do pecado daqueles que tinham tombado.
43. E fez uma coleta entre os seus homens que ascendeu a duas mil dracmas de prata, que enviou a Jerusalém para pagar a oferta de um sacrifício para tirar pecados, belo e nobre ato, pois ele pensava na ressurreição dos mortos.
44. Pois, se não esperasse que os mortos que caem ressurgirão de novo, orar a favor deles seria supérfluo e inútil.
45. E se ele tinha a expectativa de que uma belíssima recompensa estaria reservada para quem repousa na piedade, a sua ideia foi santa e piedosa. Por isso, ofereceu um sacrifício a favor dos mortos, para que o seu pecado fosse perdoado.